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Ciclo de Conferências « Temas de Arqueologia»


Sétima edição do Ciclo de Conferências «Temas de Arqueologia»
O Município da Figueira da Foz promove, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património, a 7.ª edição do Ciclo de Conferências «Temas de Arqueologia»
O Ciclo 2023 dos «Temas de Arqueologia» integra quatro conferências, a realizar nos dias 15 e 22 de março e 19 e 26 de abril, pelas 15h00, no Auditório Municipal da Figueira da Foz.
No dia 15 de março, a arqueóloga Sara Almeida dissertará sobre a temática «Tão Longe e Tão perto: Referências culturais da proto-história do Baixo Mondego». Já dia 22 de março, o arqueólogo José Nóbrega irá abordar a «Fortaleza de Buarcos: Contributos da Arqueologia para a sua História».
O Ciclo prossegue em abril, como mais duas conferências. A primeira, agendada para dia 19, contará com a presença do investigador Carlos Valera, que abordará «A Neolitização do Baixo Mondego: um olhar a partir do sítio da Senhora da Alegria». A encerrar o ciclo, dia 26, iremos receber Carlos Neto de Carvalho, que irá falar sobre a temática «Na pegada ecológica de homens e outros animais em contextos arqueológicos
A entrada é gratuita, contudo sujeita à lotação da sala
Tão Longe e tão perto - Sara Almeida
Sexta edição do Ciclo de Conferências «Temas de Arqueologia» dedicada ao vidro
O Município da Figueira da Foz promove, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património, a 6ª edição do Ciclo de Conferências «Temas de Arqueologia», que será dedicada ao vidro, cujo Ano Internacional se comemora e que foi declarado pelo Conselho da ONU – Organização das Nações Unidas por forma a enfatizar a importância tecnológica, científica, cultural e económica do vidro, o material mais puro e único 100% reciclável que existe.
O Ciclo 2022 dos «Temas de Arqueologia» integra duas conferências, a realizar dias 20 e 27 de abril, pelas 14h30, no Auditório Municipal da Figueira da Foz.
No dia 20 de abril, o arqueólogo Mário da Cruz abordará o tema “A modernidade do vidro romano“. Já no dia 27 de abril, a especialista no restauro de cerâmica e vidro, Catarina Santos, irá falar sobre "Fraturas e iridescências do romano até à era industrial".
A entrada é gratuita, contudo sujeita à lotação da sala e condicionada ao uso obrigatório de máscara.
Temas de Arqueologia 2020
Face à situação de confinamento social, a quinta edição do ciclo de aulas/conferências "Temas de Arqueologia, para o qual foram escolhidos temas em que a Arqueologia cruza diferentes áreas de saber, foi realizada online, no Facebook do Museu Municipal Santos Rocha
A primeira conferência “Museus de Arqueologia e projeto cívico: reflexões em voz alta “, realizou-se a 29 de março e foi proferida por Luís Raposo, arqueólogo e museólogo, Presidente do ICOM -Europa (International Council of Museums – Europa), diretor do Museu Nacional de arqueologia de 1996 a 2012.
No dia 06 de maio, Ana Pesniga, arqueóloga na empresa Clay Arqueologia, e Alexandre Sarrazona, colunista da património.pt poeta e romancista, abordaram “Uma ponte entre as zonas ribeirinhas das margens do tejo: arqueologia Náutica e Narratologia “.
A terceira conferência “Concordâncias e discordâncias de Género: a questão da Arqueologia portuguesa (versão curta)”, realizou-se no dia 13 de maio, por Mariana Diniz, professora auxiliar do Centro de Arqueologia da Universidade de Lisboa.
A encerrar o ciclo de conferências, no dia 20 de maio, João Carlos Senna Martinez, professor associado do Centro de arqueologia da Universidade de Lisboa abordou o tema “Os primeiros alquimistas, mito e técnica nos antigos camponeses /metalurgistas”.
"Temas de Arqueologia” é uma iniciativa que resulta da parceria entre o Município da Figueira da Foz e a Universidade Sénior da Figueira da Foz, no âmbito da disciplina de Património.
As conferências encontram-se disponíveis no canal de Youtube do Município
- https://www.youtube.com/user/CMFigueiradaFoz
Temas de Arqueologia 2019
Ciclo de Conferências «Temas de Arqueologia», que resulta da parceria entre a Divisão de Cultura do Município da Figueira da Foz e a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património, voltou a animar o Museu Municipal Santos Rocha, às quartas-feiras à tarde do mês de abril.
Subordinada ao tema «Arqueologia na Cidade», a edição de 2019, também ela comemorativa do 125º aniversário do Museu Municipal, terá como palestrantes Manuel Real (02 abril), José Nóbrega (10 abril) e Helena Moura (24 abril).
À semelhança do ano anterior, a iniciativa contou com o público já habitual (alunos da disciplina de Património da Universidade Sénior da Figueira da Foz), e também com a presença de alunos da Universidade de Coimbra e outros estabelecimentos de ensino superior da região, e cidadãos interessados na História Local e Arqueologia.
Temas de Arqueologia 2018
Ciclo «Temas de Arqueologia» 2018 atraiu dezenas de estudantes de todas as idades
Jorge Alarcão, Carlos Fabião, Flávio Imperial e Vasco Mantas foram os palestrantes convidados para a edição de 2018 do ciclo de conferências «Temas de Arqueologia», que voltou este ano a animar o Museu Municipal Santos Rocha ao longo do mês de abril, numa realização que chegou ao fim na passada quarta-feira, 2 de maio, em virtude do feriado do dia 25 de abril.
Ao longo de quatro quartas-feiras, sempre pelas 15h00, Jorge Alarcão levou a plateia numa “Viagem, no espaço e no tempo, pelo Baixo Mondego”; Carlos Fabião versou sobre «Os Romanos e o Atlântico»; Flávio Imperial recuou até «O achado de Maiorca: um naufrágio romano-republicano do século II a.C.» e, finalmente, Vasco Mantas abordou «As comunicações no Baixo Mondego na época romana».
Este ano subordinada ao tema “O Baixo Mondego: Dos Romanos à Idade Média”, a iniciativa «Temas de Arqueologia», resulta da parceria entre a Divisão de Cultura do Município da Figueira da Foz e a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património.
O ciclo «Temas de Arqueologia» tem vindo, ao longo dos anos, a seduzir uma plateia cada vez mais vasta. Aos alunos da disciplina de Património da Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), que desde o início incluíram no seu currículo pedagógico esta iniciativa, juntaram-se, este ano, alunos do curso de Arqueologia da Universidade de Coimbra e muitos cidadãos interessados na História Local.
Temas de Arqueologia 2017
Em 2017 o Auditório Municipal voltou a receber, nas tardes de 05, 19 e 26 de abril, o ciclo de conferências «Temas de Arqueologia», uma iniciativa realizada pelo Museu Municipal Santos Rocha, em parceria com a Universidade Sénior da Figueira da Foz - enquadradas nas aulas da cadeira de Património, lecionada por técnicas do Museu Municipal Santos Rocha.
As conferências contaram com a participação de especialistas da área, como: Rui Parreira que falou sobre Alcalar - As Intervenções no Assentamento Pré- histórico; Luís Filipe Coutinho Gomes, João Miguel André Perpétuo e Joaquim Garcia, que abordaram a temática da Conservação e Valorização de Monumentos Megalíticos, em particular da Arcainha do Seixo, em Oliveira do Hospital; e Virgílio Hipólito Correia, cuja intervenção se centrou na Epigrafia e a Necrópole, de Bensafrim.
Temas de Arqueologia 2016
Uma série de quatro conferências sobre «Temas de Arqueologia» animou o Museu Municipal Santos Rocha no mês de Abril.
A iniciativa resultou da parceria entre a Divisão de Cultura do Município da Figueira da Foz e a Universidade Sénior da Figueira da Foz (USFF), no âmbito da sua disciplina de Património. Ao longo de quatro semanas, coube a Raquel Vilaça, Marco Penajoia, Flávio Imperial e Patrícia Bruno, especialistas reconhecidos nos domínios da Arqueologia, partilharem os seus conhecimentos com uma plateia composta maioritária, mas não exclusivamente, por alunos da USFF, já que esta iniciativa, com entrada gratuita, foi aberta à comunidade em geral.
No encerramento deste ciclo de conferências, Ana Margarida Ferreira, Conservadora do Museu Municipal Santos Rocha, instituição que tem na sua coleção de Arqueologia um dos seus principais elementos diferenciadores, considerou que a iniciativa «foi um sucesso» a repetir, de forma a aproximar os cidadãos desta área de conhecimento que cruza História e Património, com palestras que combinam o rigor e a pedagogia que as tornam acessíveis ao grande público. Simultaneamente, com estas aulas abertas, que deverão regressar em abril próximo, o Museu Municipal reforça a divulgação das suas coleções, exposições e atividades, bem como o seu posicionamento estratégico enquanto instituição de referência na investigação e equipamento municipal ao serviço da Região.