António Tavares, prémio LeYa 2015, lança novo livro «Mesmo não Indo, O Tempo Vai»
É no Auditório Madalena Biscaia Perdigão que António Tavares, Prémio LeYa 2015, vai realizar, na próxima quinta-feira, dia 05 de setembro, pelas 18h15, a sessão de apresentação da sua mais recente obra «Mesmo não Indo, o Tempo Vai».
A obra será apresentada pelo Professor Manuel Portela, Catedrático no Departamento de Línguas, Literaturas e Culturas da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra. Doutorado em Cultura Inglesa pela Universidade de Coimbra (2001) e Agregado em Literatura Inglesa (2010).
«Mesmo não Indo, o Tempo Vai» é um conjunto 19 histórias “admiráveis que decorrem em vários tempos e geografias e que ora nos oferecem magia e surrealismo, ora combinam humor com tragédia ou delicadeza com violência. Verdadeiramente imperdíveis, vêm demonstrar que António Tavares tem igual talento para a ficção mais curta.”
Nascido no Lobito, Angola, em 1960, António Tavares é formado em Direito pela Universidade de Coimbra e pós-graduado em Direito da Comunicação pela mesma universidade.
Foi professor do ensino secundário, autarca, escreveu peças para teatro– “Trilogia da Arte de Matar”, “Gémeos 6” e “O Menino Rei” –, estudos e ensaios – Luís Cajão, o Homem e o Escritor; Manuel Fernandes Thomás e a Liberdade de Imprensa; Arquétipos e Mitos da Psicologia Social Figueirense e Redondo Júnior e o Teatro.
Foi jornalista, fundador e diretor do periódico regional A Linha do Oeste. Fundou e coordenou a revista de estudos «Litorais».
Como romancista, obteve, em 2013 uma menção honrosa no Prémio Literário Alves Redol com «O Tempo Adormeceu sob o Sol da Tarde».
No mesmo ano foi finalista do Prémio LeYa ». e do Prémio Literário Fernando Namora com a obra «As Palavras Que Me Deverão Guiar Um Dia».
Em 2015 foi o vencedor do Prémio LeYa com «O Coro dos Defuntos» e participou no Festival do Primeiro Romance de Chambéry, em França.
Em 2017 editou «Todos os Dias Morrem Deuses» e em 2019 o romance «Homens de Pó».